Libertinos e Apaixonados

Um tipo completamente diferente

by Celadao

Ela deitada na cama, ofegante depois do orgasmo explosivo. Eu sentado ao lado dela, pingando de suor, meu pau ainda duro e pulsando. Sorrisos. Passo minhas mãos por suas costas brancas e lisas, meus dedos tocam aquele espaço delicioso entre suas nádegas. Cubro essa bunda maravilhosa de beijos, primeiro nos cantos, depois se aproximando cada vez mais, até tocar aquele centro perfeito. Sem palavras, me deito sobre ela e enfio aos poucos meu cacete, bem devagar. Eu seguro sua mão, enquanto ela geme de prazer e um cantinho de dor… até que eu entro por completo. Estamos unidos agora. Somos um. Me deito sobre ela, meu rosto colado sobre sua nuca, sentindo o cheiro de suor do seu cabelo, enquanto e vou e volto, devagar… devagar… Juliette suspira. Bem quente, bem úmido, esse buraco acolhedor. Ela começa a ter um novo orgasmo, um tipo completamente diferente, enquanto eu entro e saio, cada vez mais gostoso sentindo meu pau crescendo dentro do seu cuzinho, tão apertado, tão gostoso, e vai assim sem parar… então nossas bocas se abrem, cheias de prazer e sufocando gritos. Eu não esporro, ainda não. Mas saio de lá satisfeito, a cama ensopada de nós dois. Nos deitamos lado a lado, sorrindo um para o outro. Dormimos nos braços um do outro, nus e grudentos de suor, sem medo de dizer “eu te amo”.

Atrás da porta rosada

by Celadao

 

Chupar boceta é uma coisa que eu faço muito bem, modéstia a parte. E nada mais gostoso do que esse grelinho da Juliette. Adoro quando ela começa gritar, e eu sinto aquele gosto delicioso do caldo dela. Sempre saio todo lambuzado. Quando eu percebo que ela não aguenta mais, que sente que sua cabeça vai explodir de tanto gozar, é aí que eu ataco, lambendo frenético igual um cachorrinho bebendo leite. Sou cruel, quero que ela goze até não suportar mais.

O clitóris dela é coberto por uma suave camada de pele. Quando eu descubro essa pele e meto minha língua, ela solta um grito. Só esse toque já é o suficiente para ela sentir um choque de prazer no corpo todo, até na pontinha do dedão do pé. Agora, imaginei o efeito de uma boa chupada nesse ponto! Resultado é que só em ocasiões especiais eu lhe dou esse prazer especial. Não pode ser todo dia, senão ela morre do coração. Da primeira vez ela levou alguns minutos antes de conseguir falar de novo, e só conseguiu perguntar que trem tinha passado por cima dela. É como se minha língua fosse uma chave, e eu tivesse descoberto exatamente atrás de qual porta ela esconde o seu estoque ilimitado de orgasmos  Essa porta eu descobri por acaso, e é agora um dos meus maiores trunfos, e um dos meus maiores orgulhos.

Depois falarei de outros lugares onde gosto de meter a língua…

 

Beijos tão saborosos quanto

by Celadao

 

 

Devia ser regra: todo homem provará sua própria porra. Ao menos uma vez. O ato de beber porra acabou sendo mais uma peça nessa máquina gigante que pretende dar ao homem a estranha ideia de que ele é sempre o dominador, sempre o chefe. “Eu vou soltar esse fluido do meu pau, e ela vai ter que engolir.” Se depois de uma boa punheta, esses pobres pretensiosos tivessem ao menos a dignidade de molhar a ponta do dedo com o leite e tocar na língua, sentir o sabor, botar garganta abaixo, teríamos relações mais saudáveis por aí.

Mas não, acabamos com um monte de marmanjos com essa ideia tosca de que são sempre o provedor, que vão soltar o líquido e que precisam sempre de quem beba. E o pseudo-homem, essa criatura de terno e gravata que quer ser sempre ativo, sempre fálico, sempre o dono, procura outros corpos, outras bocas para despejar o seu leite, porque acredita que o ato de beber leite seja um exemplo de submissão. Ele não sabe como o leite é saboroso, e como a mulher não se torna submissa, mas sim cúmplice ao engolir aquela geleia sagrada.

Para se unir, o homem e a mulher devem experimentar juntos. Beijar uma boca cheia de porra, dividir aquele fluido delicioso, brincar com aquilo na sua língua e, por fim, sentir descer pela sua garganta pode ser uma experiência transformadora, e que com certeza criaria mais homens de verdade no lugar destes tristes escravos de si mesmos.

Beijos saborosos

by Juliette

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Uma das coisas que mais aprecio no sexo é a masturbação a dois. Como é gostoso dividir algo tão íntimo, tantas vezes um tabu para nós mesmos, com a pessoa amada! Gosto tanto de masturbar meu amor, quanto vê-lo se masturbando sozinho e poder observar suas expressões de prazer, que me matam de tesão! Ficamos por horas só nos tocando e tocando um ao outro…as vezes devagar e com ternura, as vezes selvagemente e com uma urgência dolorosa! Celadão venceu a timidez e ficou rapidamente à vontade ao se masturbar na minha frente, descobrindo-se um exibicionista para mim, sexy e voluptuoso. Também logo aprendeu a me tocar nas partes íntimas como ninguém, sabendo exatamente onde colocar o(s) dedo(s), a pressão, a velocidade, ah…gozo logo se não me segurar (ou segurar a mão dele!).

Podemos passar horas conversando sobre os mais variados assuntos, apenas deitados um de frente para o outro, outras vezes não conseguimos permanecer um ao lado do outro por dois minutos sem conseguirmos controlar o fogo, que por descuido (ops), apagamos com gasolina!

Eu comecei encorajando-o, e escolhi justamente um jantar de natal em família para começar essa nossa deliciosa mania. Não pretendia nada, estava com uma saia na altura dos joelhos e uma anágua bem armada, à moda gothic lolita, que eu adoro. Saí sem calcinha porque as vezes me enche usar calcinha, aperta, abafa, e sua melhor utilidade continua sendo o prazer que sinto ao ter a minha tirada por mãos alheias. No meio da confraternização, ao olhar para os lábios carnudos e sexy de meu amado, não resisti e sem pensar muito, peguei sua mão por baixo da mesa e deixei-o sentir meu sexo descoberto e já úmido. Ele se assustou mas depois me confessou sua excitação na hora.

Desde esse dia não resistimos mais e seja em que lugar for, quando menos espero estou com dois dedos dele metidos na minha boceta, enquanto tento disfarçar (as vezes muito mal)o repentino prazer, que fica ainda maior se posso fazer o mesmo e acariciar seu membro duro, sempre duro para mim, grande e apertado, querendo saltar das calças. Muito a custo contenho a vontade de saboreá-lo em todo seu esplendor, e me satisfaço massageando-lhe o delicioso volume e esfregando a cabecinha do pau suavemente, o que lhe provoca estertores deliciosos!

E uma vez que começamos, é difícil parar até que possamos estar a sós e nos entregarmos a fúria de nossa volúpia. Ele tomou gosto em me provocar e me excitar em público, passa “sem querer” as mãos em meus mamilos até fazê-los endurecer, e sabendo que já estarei úmida entre as pernas, enfia a mão por baixo da minha saia ou pressiona os dedos sobre minha calça, se estiver usando uma. Sussura obscenidades e frequentemente (ai, que delícia meu deus!) descreve o que fará comigo quando estivermos a sós. Muitas vezes fica duro se que eu me dê conta e leva a minha mão até seu membro endurecido, pois sabe que isso me leva a loucura! Quando consegue, molha a ponta dos dedos na cabecinha do pau e enfia o dedo na minha boca, inundando minha boceta e me fazendo implorar para que me toque! Em ônibus, restaurantes, praças, todo lugar pode ser palco, de um simples beijo, a um orgasmo fantástico…as vezes enfio o dedo em mim mesma e botando-o na boca de Celadão, deixo-o sentir o meu estado, outras vezes depois de retirar os dedos molhados de gozo da minha grutinha, ele  os enfia em minha boca, me beijando em seguida para que sintamos os dois o gosto do meu prazer. Imagino quem, próximo de nós, imaginaria o gosto especial desses beijos!

 

O quarto elemento

by Celadao

O prazer de observar acaba sendo pouco. Muito pouco às vezes. Claro, sempre há o tesão de ser o terceiro elemento, o neutro, o canalha de pau duro observando… mas pode ser tão pouco. Gosto de ser o quarto elemento. O voyeur do voyeur. Observar quem observar. Me masturbar para quem se masturba. Limpar o gozo com o gozo do outro.

Adoro por Juliette observando duas mulheres na cama, enquanto elas se chupam e gozam uma nas bocas das outras, adoro observar o seu rosto de prazer por ser o voyeur, e bater uma para o seu prazer solitário. E ela tem um tesão todo peculiar em me ver acariciando meu pau enquanto vejo outros acariciando os seus. Amamos ser o quarto elemento, cada um de nós.

Observar um voyeur é uma ótima opção para requintar ainda mais o seu prazer solitário. As regras: o quarto elemento não pode observar a primeira cena, um voyeur não pode tocar no outro, um não pode olhar nos olhos do outro, e apenas o primeiro voyeur pode falar, aliás, deve soltar todo tipo de conversa picante, dessa forma deixa o quarto elemento ainda mais duro. O quarto elemento deve ser uma sombra, a criatura escondida que solta sua porra através do gozo da outra. Um tipo de masturbação ao cubo, if you will!

Prazer elementar

by Celadao

Um dos meus maiores prazeres é masturbar Juliette em público. É um prazer muito refinado e curioso, que recomendo a qualquer casal verdadeiramente apaixonado, e que permite inúmeras variações, de acordo com o gosto pessoal. O prazer de uma boa punheta normalmente está associado ao medo de ser pego, mas a verdadeira graça de masturbar seu parceiro em público é a consciência de que as pessoas ao seu redor sabem exatamente o que você está fazendo, mas acabam não interferindo, tanto pelo medo de trazer à tona aquele ato tão constrangedor (para elas) quanto pelo próprio prazer voyerístico de estarem presenciando algo tão excitante em um lugar tão incomum.

Este prazer nasceu para nós durante um jantar de família, enquanto todos na mesa conversavam sobre suas resoluções de ano novo, suas esperanças e perspectivas, e Juliette, de repente, apanhou minha mão por baixo da mesa e a meteu entre suas pernas, onde, sob o fino tecido de sua anágua, pude sentir sua boceta aveludada, que ela mantinha descoberta. O medo de ser pego foi imenso, mas ao mesmo tempo o meu pau foi ao céu.

A partir daí eu comecei a masturbá-la em toda parte. Numa viagem de ônibus eu a fiz gozar duas vezes, enquanto molhava a ponta do meu dedo na cabeça do meu pau intumescido e a fazia provar o gosto. Depois num restaurante, sentados um de cada lado da mesa, quando eu tirei meu sapato e estiquei a perna por baixo da toalha, enfiando o meu dedo naquela delícia úmida que ela mantinha sempre descoberta e pronta para mim. Meu dedão massageava o seu grelo, e eu fazia sempre questão de observar as pessoas ao redor. Pude ver a cara de desejo da mulher de meia idade na mesa ao lado, que sabia muito bem o que estava acontecendo, e sentia a sua própria xoxota latejando. Enquanto Juliette sufocava o seu orgasmo alucinante num copo de vinho branco, eu observei com uma satisfação imensa a senhora se levantando e indo ao banheiro com pressa, e sem nem pedir licença ao marido e filhos.

Fomos também ao parque de diversões, e no topo da roda gigante eu pude enfiar meus dedos até o fundo e saborear o caldo dela na minha língua. A roda ficou parada lá em cima, enquanto recebia novos visitantes, e eu continuei massageando aquela delícia molhada a mais de trinta metros do chão, e ela podia olhar a cidade inteira durante o seu gozo, a maior musa de seu orgasmo.

Meu sonho, um dia, é aprimorar este prazer de forma que eu possa lhe fazer gozar numa situação onde todas as atenções estejam voltadas para nós dois. Algo como uma aula, um discurso ou uma apresentação, em que todos estejam prestando atenção no que Juliette diz, enquanto eu enfio a minha mão por baixo de sua saia e lhe dê todo aquele prazer da forma mais descarada possível, e toda a sua plateia tente disfarçar o constrangimento e o tesão, uma plateia de voyeurs inteira com os olhos em nós dois, e na cara de prazer infinito do meu amor.